Dr. Frederico H. Sanchez – Dermatologista

Dermatologista para câncer de pele em Chapecó (SC) e Rio de Janeiro (RJ)

O Dr. Frederico Sanchez é referência em tratamento do câncer de pele em Chapecó e Rio de Janeiro.

Dermatologista, com formação em Cirurgia Micrográfica de Mohs pela Universidade de Miami, tem mestrado em Ciências Cirúrgicas pela UFRJ, e tem como área principal de atuação, o tratamento do câncer de pele.

Há mais de 12 anos atua também na cidade de Chapecó, onde é o responsável técnico da Clínica Catarinense de Dermatologia. Ao verificar que a população do oeste catarinense sofria com a alta incidência de câncer de pele devido a colonização europeia e forte exposição solar devido ao trabalho no campo, identificou que havia na região uma escassez de profissionais especializados nessa área. Por conta disso, em 2012 abriu uma clínica de dermatologia especializada em câncer de pele em Chapecó.

Atualmente o Dr. Frederico divide seu tempo entre a cidade do Rio de Janeiro onde leciona no curso de medicina da Universidade Estácio de Sá e também é coordenador do serviço de cirurgia de Mohs do IDPRDA. Além de atuar nestas duas cidades, também é preceptor do curso de formação em cirurgia de Mohs da SBD/ SBCD que ocorre anualmente em São Paulo, e ministra palestras nos principais congressos nacionais e internacionais de câncer de pele e cirurgia dermatológica. É o autor do principal livro sobre cirurgia micrográfica de Mohs sendo uma das principais referências no tratamento do câncer de pele. Se você está procurando um dermatologista para câncer de pele em Chapecó ou no Rio de Janeiro, considere procurar o Dr. Frederico Sanchez e sua equipe – Tel:  (49) 99812-0221 – Chapecó (SC) , ou (21) 99896-3777- Rio de Janeiro (RJ).

 

Principais tipos de câncer de pele operados pelo Dr. Frederico H. Sanchez:

 

  • Carcinoma Basocelular – É o câncer mais comum do mundo, ocorre principalmente em áreas expostas ao sol, acometendo frequentemente a face, em especial o nariz. O tratamento de escolha depende principalmente da localização do tumor, do seu tamanho, e de seu subtipo histológico. Nos casos em que acomete a face e outras áreas nobres, geralmente a cirurgia micrográfica de Mohs é o tratamento ideal para o carcinoma basocelular por permitir maiores taxas de cura com a máxima preservação do tecido sadio ao redor do tumor, minimizando cicatrizes e potencialmente evitando mutilações.
  • Carcinoma Espinocelular ou Escamocelular – É o segundo tipo de câncer de pele mais frequente e também costuma ocorrer nas áreas mais expostas ao sol, mas também podem ocorrer em mucosas como boca, pênis e vulva. O tratamento de escolha também depende de alguns fatores, mas via de regra a cirurgia de Mohs é a que apresenta maiores taxas de cura.
  • Melanoma – Trata-se de um câncer de pele potencialmente agressivo, que em casos mais avançados pode causar metástase. No entanto os tumores diagnosticados precocemente podem ser tratados com cirurgia convencional obtendo-se excelente taxa de cura. O diagnóstico precoce é fundamental nos casos de melanoma e quanto mais precoce for o tratamento, maior as taxas de cura e melhor é o prognóstico. Por esse motivo recomenda-se a visita a um dermatologista pelo menos uma vez por ano para que ele analise suas pintas. Geralmente o melanoma surge como uma pinta mais escurecida ou negra em qualquer parte do corpo. Pessoas com histórico familiar de melanoma tem mais chances de também ter a doença. Procure um dermatologista anualmente para um check-up.
  • Dermatofibrosarcoma Protuberans – É um tumor relativamente raro, com grande potencial destrutivo porém muito raramente dá metástase. Seu crescimento se parece com um queloide e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Via de regra o tratamento de escolha para o dermatofibrosarcoma protuberans é a cirurgia micrográfica de Mohs por assegurar maiores taxas de cura.
  • Tumores mais raros – Porocarcinoma, carcinoma de Merkel, Fibroxantoma atípico , dentre outros, são cânceres de pele bem mais raros , mas que via de regra tem tratamento quando diagnosticados precocemente, e via de regra a cirurgia micrográfica de Mohs apresenta as mais altas taxas de cura.

 

 

 

 

 

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